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#2 Entrevista com os personagens

Nome da história: Diário de um cão Daya

Nome do(a) autor(a): Mairy Sarmanho

Link da história: https://www.wattpad.com/story/71766665-di%C3%A1rio-de-um-c%C3%A3o-daya

Personagem: Daya

Curiosidades:

  • Pequenininha

  • Uma legítima vira-latas

  • Barbuda e de cor cinza

  • Esperta e sempre procura ver as coisas com olhar de amor.

  • Nasceu na rua

EXCLUSIVO: Primeira entrevista com a Daya de “Diário de um cão Daya”

J.E: Como aprendeu a escrever? (risos)

Daya: Eu não sei escrever, eu apenas dou meus latidos, conto minha história com gestos e minha tutora vai escrevendo na linguagem dos humanos.

J.E: Tem algo semelhante entre o mundo dos cães e o mundo dos humanos?

Daya: Eu diria que o grande elo entre nossas espécies está no amor. O amor é o que impulsiona nossas vidas e nos torna seres melhores quando amamos e somos amados. Acho que penso assim porque o meu nome Daya significa amor.

J.E: Uma frase que defina sua vida.

Daya: Viva bem, brinque, ame e seja muito feliz!

J.E: Como surgiu a ideia de escrever o seu diário canino?

Daya: Quando nasci, minha mãe disse que eu era a mais esperta da família e deveria ensinar a todos o que aprendesse. Escrevi meu diário em pensamento por muito tempo, contando minhas aventuras e desventuras nesse mundo repleto de humanos complicados. E quando a minha tutora aceitou escrever o que lhe contei, fizemos para que as pessoas não abandonem mais seus animaizinhos e ajudem os que já foram abandonados. Juntas queremos fazer desse mundo um lugar melhor para todos!

J.E: Qual foi a sensação de perder a sua família?

Daya: Foi horrível, o mundo é um lugar muito difícil para uma filhotinha e ficou ainda pior quando cresci porque as pessoas não ajudam os cãezinhos de rua.

J.E: Cite as 3 coisas que mais te irrita nos humanos e as 3 coisas que

você mais admira neles.

Daya: Os humanos, ao menos a maioria deles, vivem preocupados em ganhar dinheiro, ter muitos objetos e exercer poder sobre as demais criaturas se julgando superiores. Isso é muito ruim, porque não sabem aproveitar os pequenos prazeres que tornam a vida maravilhosa. O que mais admiro é o fato de sobreviverem a si mesmos, de lutarem para se transformar em pessoas boas e de cuidarem dos outros seres vivos quando conseguem isso.

J.E: Como você acha que vai ser quando você abandonar o mundo para se

encontrar com a morte?

Daya: Eu acredito que tem um céu especial para os animaizinhos abandonados, você não acha? Um lugar onde irei encontrar minha mãezinha e meu paizinho e todos os meus irmãozinhos que tanto amei. Mas lá tem que ter um corredor onde os humanos que são nossos tutores e protetores possam nos ver e matar a saudade que sentem quando partimos. Um céu lindo cheio de ossinhos, comidinhas boas, diversão e muito amor também!


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